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Missão ao Pântano Zíngaro

Olá suas divas lindas? Então dando seguimento ao Roleplay da Aliança, Marcinha uma das nossas Amazonas que participa desse evento reportou o seu êxito na missão incumbida, vamos ver como as valorosas Vellenah e Sereça se saíram em sua aventura? Agradeço imensamente a permissão de Marcinha para publicar esse conto feito exclusivamente por ela em nosso site, pra ver os demais contos relacionados a roleplay das Amazonas só procurar pela tag Roleplaying em nosso site! Agora... Como diria um velho sábio da televisão brasileira "Senta que lá vem a história!"

 

Missão no Pântano Zingaro: - 26/02/2018

A experiente Xamã Sereça, líder do seleto grupo de heroínas da aliança, da guilda Amazonas, designou- me que retornasse a Terralém, a fim de auxiliar os draineis degradados. No mesmo instante, fiquei empolgada com a tarefa que me foi confiada, pois lembrou-me de minhas ancestrais raízes, e tive a impressão que os elementos, de alguma forma, conduziram para que este fosse o início da minha nova jornada. Uma profunda emoção e sentimentos de responsabilidade tomou conta do meu ser ao receber tal desafio… Afinal de contas, retornar ao Pântano Zíngaro, especificamente, trazia-me lembranças de vivências que moldaram intimamente meu ser, desde tenra idade.

Ao chegar no Porto de Orebor, (localizado a Nordeste do Pântano Zíngaro), deparei-me com um Kurenai (é a forma como os draineis degregados preferem ser chamados), de nome Maktu, que estava muito angustiado em razão de uma forte ameça:

- Disse-me, afoito, que alguns draineis degradados foram tão profundamente afetados pela vileza, que se tornaram frios e cruéis assassinos, sem alma, cujas faces do ser nem de longe lembravam a imponência, sabedoria e benevolência do povo Eredar.

Estes draineis (que agora pertenciam a tribo Perdidos Lamadaga), amplamente degradados, estariam concentrados e seriam facilmente localizados junto à Aldeia Lamadaga, localizada próxima das Terras de Ango'Rosh. Com uma liderança sórdida, atacavam constantemente e cruelmente o povo de Porto Orobor, dizimando inúmeros Kurenais, causando dor e desespero; Como alguém poderia ser tão cruel assim? Já vi tantas atrocidades e ainda me surpreendo… Estes pacíficos seres somente estão querendo sobreviver e viver em paz! A paz que lhes foi roubada pela Legião! Sinto o meu sangue ferver, um ímpeto de desejo de justiça permeia dos cascos aos chifres, mas mantenho a serenidade no olhar, e escuto atentamente as palavras repletas de clamor. Maktu explicou que, dentre estes sanguinários assassinos, havia um líder que comandava a execução de todas as atrocidades, era ele, Chefe Mummaki, que deveria ser derrotado. Na mesma hora, entendi que era necessário, portanto, cortar o mal pela raiz!!

Sendo assim, compreendi que não poderia, de forma alguma, negar esta súplica daquele povo tão sofrido… E, ainda, percebi que esta seria uma honrosa oportunidade para demonstrar ao clã o quanto estava comprometida com a causa… Sim… A todas foi dada uma tarefa, e eu não havia de olvidar! Contudo, apesar de possuir alguma experiência, fiquei um pouco receosa, por se tratar de um inimigo desconhecido. Solicitei, então, auxílio de Sereça, pois a força e a experiência daquela nobre xamã, líder do nosso clã, certamente garantiria o sucesso desta empreitada; Não queria fenecer em vão, por simples orgulho. Generosamente, Sereça atendeu a meu chamado e partiu, junto comigo, para identificar e derrotar o líder da trilbo Perdidos Lamadaga, pois sabíamos que ele era o cérebro que comandava o extermínio do povo de Porto Orobor. Antes de sair, Maktu reforçou ainda que entregaria uma recompensa se lhe fosse apresentado algo que comprovasse que aquela ameaça havia sido definitivamente exterminada; Por não nos conhecer intimamente, não sabia ele, que a nossa maior recompensa, era de livrar nosso povo de todo o mal que lhes assola. Seguimos cautelosamente em direção à Aldeia Lamadaga, pois não tínhamos o conhecimento da periculosidade do local, tendo em vista que havia relatos de que muitos tinham corajosamente se aventurado para extirpar este mal, porém, nunca mais retornaram. Neste dia, “honraremos o esforço de cada um e cada uma que lutou bravamente e faremos justiça ao povo” - este era o único pensamento que vagava na minha mente, enquanto seguíamos para o nosso objetivo.

Próximo da Aldeia, fomos atacadas por emboscada desempenhada por batedores furtivos. Havíamos parado por um instante, a fim de procurar resquícios que nos indicassem a localização do chefe da tribo, e, num descuido, dois assassinos nos feriram superficialmente. Todavia, rapidamente triunfamos diante destas ameaças pois trabalhamos em conjunto: Enquanto uma utilizava seus feitiços de raios elementais, a outra auxiliava com cura ou mesmo, usava habilidades que transformavam o alvo, incapacitando-o por alguns momentos. A luta, durou apenas alguns poucos instantes, mas pareceu uma eternidade. Em seguida, logo avistamos uma cabana, de dois andares, onde, pela sua estrutura singular, mais imponente, totalmente diferente das modestas cabanas ao redor, suspeitamos que esta seria o esconderijo de Chefe Mummaki; Sem pensar duas vezes e, com receio de que houvessem mais batedores, adentramos na cabana e subimos para o andar superior, com passos curtos e firmes. Lá, de fato, deparamo-nos com o terrível Chefe Mummaki. Mesmo com o impulso de atacá-lo imediatamente, paramos por um instante e percebemos que ele estava rodeado de capangas!! Antes de iniciar o ataque, silenciosamente e, nos comunicando através de sutis gestos, posicionamo-nos nas extremidades do final da rampa de acesso ao piso superior, onde era possível vislumbrar perifericamente as dimensões do local em segurança, sem sermos vistas. Rapidamente, com sussurros e gestos imperceptíveis, planejamos uma estratégia de enfrentamento; Enquanto a experiente Sereça distraía e atacava com todo o seu poder elemental os dois ajudantes de Mummaki, eu concentrei toda a minha força contra o impiedoso líder, o qual, sem seus ajudantes, demonstrou menor resistência e acabou sendo derrotado na sequência. Quase não acreditamos… A pulsação estava nas alturas! Fiquei sem palavras, apenas nos entreolhamos e respiramos aliviadas… Neste momento senti-me imensamente agradecida pelo auxílio da experiente companheira, e sabia que, sem ela, certamente falharia.

Sereça, por sua vez, simplesmente assentiu com os olhos, timidamente agradecida. Foi este sutil gesto que me fez perceber muito mais que esta, era uma heroína humilde, gentil, generosa e de sabedoria imensurável! Não falei nada, as palavras não surgiam para definir este momento, pois estava emocionada... Em silêncio, seguimos rapidamente até o Porto de Orobor, afoitas para anunciar a boa nova: Entregamos o Totem do Chefe Mummaki para o Kurenai Ikuti, designado anteriormente por Maktu para receber esse valoroso símbolo, e conceder uma generosa recompensa. Mediante a exaustiva insistência e, não querendo ser rudes, culminamos por aceitá-la. Com a sensação de dever cumprido, sorrimos amável e docemente e nos despedimos por hora, pois em breve, retornaremos a nos encontrar com as demais heroínas. Tenho comigo que, apesar de termos prevalecido diante desta adversidade, possuo a consciência de que em breve, enfrentaremos inúmeros desafios, os quais, colocarão em prova nossos próprios limites, capacidades, conhecimentos e fidelidade `a Aliança e ao futuro de Azeroth!

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